Munícipes têm dificuldades para encontrar medicamentos no AME
Suzana Fonseca
A reclamação não é nova. E certamente não será a última. Quem precisa pegar medicamentos de alto custo na farmácia do Ambulatório Médico de Especialidades (AME) da Secretaria de Saúde do Estado, no bairro Aparecida, em Santos, continua tendo de lidar com a falta deles.
Moradora de Praia Grande, cujo marido tem Mal de Parkinson e de Alzheimer, Elzira Thomaz Lance está cansada de ir ao posto e sempre ouvir a mesma resposta: o medicamento não chegou.
O marido dela, Sebastião Carlos Petrachini Lance, de 70 anos, toma o medicamento Sifrol 1 mg para controlar o Mal de Parkinson. “É sempre a mesma coisa: um mês tem o medicamento e nos dois meses seguintes, não tem”, conta Elzira.
Este mês, o medicamento está em falta na farmácia de alta complexidade. “A gente nunca sabe quando vai ter”, reclama Elzira. “É difícil. Cada vez que vou, tenho de deixar meu marido sozinho. É um absurdo.
Atualmente, cerca de dois mil moradores do Município precisam se deslocar até Santos, quase todo mês, para pegar remédios na unidade do PAM Aparecida.
Resposta
De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado, a falta do medicamento Sifrol ocorreu por conta de um problema de contaminação verificado na embalagem do Laboratório Sandoz, fabricante do produto.
A secretaria fez uma compra emergencial, com outro laboratório, para suprir os meses de dezembro, janeiro e fevereiro e agora irá realizar um novo pregão, a fim de que o fornecimento possa ser normalizado nas próximas semanas.
Com relação ao medicamento Calcitriol, segundo o órgão, todas as empresas que participaram do primeiro pregão não atenderam às especificações técnicas e sanitárias do Ministério da Saúde e da própria Secretaria de Saúde do Estado, o que resultou na sua falta.
A fim de amenizar o problema, a secretaria fez um remanejamento de outros municípios e o medicamento foi entregue no AME Aparecida sexta-feira à noite.
Moradora de Praia Grande, cujo marido tem Mal de Parkinson e de Alzheimer, Elzira Thomaz Lance está cansada de ir ao posto e sempre ouvir a mesma resposta: o medicamento não chegou.
O marido dela, Sebastião Carlos Petrachini Lance, de 70 anos, toma o medicamento Sifrol 1 mg para controlar o Mal de Parkinson. “É sempre a mesma coisa: um mês tem o medicamento e nos dois meses seguintes, não tem”, conta Elzira.
Este mês, o medicamento está em falta na farmácia de alta complexidade. “A gente nunca sabe quando vai ter”, reclama Elzira. “É difícil. Cada vez que vou, tenho de deixar meu marido sozinho. É um absurdo.
Atualmente, cerca de dois mil moradores do Município precisam se deslocar até Santos, quase todo mês, para pegar remédios na unidade do PAM Aparecida.
Resposta
De acordo com a Secretaria de Saúde do Estado, a falta do medicamento Sifrol ocorreu por conta de um problema de contaminação verificado na embalagem do Laboratório Sandoz, fabricante do produto.
A secretaria fez uma compra emergencial, com outro laboratório, para suprir os meses de dezembro, janeiro e fevereiro e agora irá realizar um novo pregão, a fim de que o fornecimento possa ser normalizado nas próximas semanas.
Com relação ao medicamento Calcitriol, segundo o órgão, todas as empresas que participaram do primeiro pregão não atenderam às especificações técnicas e sanitárias do Ministério da Saúde e da própria Secretaria de Saúde do Estado, o que resultou na sua falta.
A fim de amenizar o problema, a secretaria fez um remanejamento de outros municípios e o medicamento foi entregue no AME Aparecida sexta-feira à noite.
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